Aparecida
Introdução
Missão
Fatos e números
Introdução
Aparecida nasceu em 1 de Outubro de 1962, na pequena cidade de Pongaí. Ela cresceu na cidade de Novo Horizonte, que se localiza a cerca de 450Km da cidade de São Paulo. Ela trabalhou no campo desde jovem. Ela teve dois filhos, uma filha, e a duas filhas gêmeas.
A primeira filha de Aparecida e o segundo filho foram tomados dela contra sua vontade para serem adotados ilegalmente, sob a pressão, e devido a falta de suporte familiar. Ela nunca assinou nenhum documento dando consentimento para que ninguém levasse seus filhos dela.
Vários anos atrás, Aparecida procurou por seu filho e o encontrou vivendo na mesma cidade que ela. Eles têm mantido contato regular desde então. No entanto, apesar da busca, ela não conseguiu encontrar sua filha. Dois anos atrás, seu marido a presenteou com um computador no Natal, o que permitiu que ela continuasse a procurar por sua filha.
Através de buscas diárias, Aparecida encontrou o perfil de busca familiar da Louisa. Sua filha pode ter sido vítima da adoção ilegal internacional, e as informações disponíveis para ambos os casos indicavam que poderia haver uma possibilidade de elas estarem buscando uma a outra. Depois de fazer contato, Aparecida e Louisa conduziram um exame de DNA para excluir essa possibilidade.
Missão
Em março de 2015, Aparecida e Louisa receberam um resultado negativo de um teste de DNA que conduziram pelo Laboratório Gene. Apesar de desapontador, este resultado não desanimou os planos de Aparecida de achar sua filha, e consequentemente, a ONG começou a missão para encontrá-la. Com a ajuda do programa de televisão Conexão Repórter e à jornalista Katy Sherriff, Aparecida pode viajar para São Paulo e voltar para sua cidade natal. E devido ao apoio de Louisa, Aparecida pode ficar em São Paulo por diversos dias.
Durante a missão, Patrick acompanhou Aparecida em todos os passos do processo, sendo o primeiro, registrar o caso no programa governamental Projeto Caminho de Volta, e no departamento de pessoas desaparecidas da polícia do Estado de São Paulo. Devido ao contexto em que Aparecida e os representantes da ONG abriram este caso (trabalho de advocacy para direitos humano), eles foram, felizmente, capazes de evitar que as autoridades policiais abrissem um caso de negligência contra Aparecida. Isto serviu como lembrete para a ONG de que existem riscos envolvidos em buscar adotados ilegalmente. Para evitar este risco, Aparecida deveria ter registrado seu caso no período logo após sua filha ter sido tirada dela. Felizmente, as autoridades deram a aprovação compulsória da polícia para o registro do caso de Aparecida com o Projeto Caminho de Volta.
Este processo de registro assegurou que o contato de Aparecida seriam acessíveis permanentemente pelas autoridades oficiais, caso a filha dela tente entrar em contato no futuro. A partir disso, a missão da ONG focou no hospital em que Aparecida pariu sua filha. Infelizmente, de acordo com o artigo 8 da Resolução CFM No. 1.821/07, o hospital Dom Antônio de Alvarenga não tinha mais posse do arquivo em questão.
Consequentemente, a missão da ONG acabou por se concentrar em todo os registros civis da cidade de São Paulo. Baseado no extensivo conhecimento sobre a prática da privação do direito humano à identidade no caso Brazil Baby Affair e na prática de adoções nacionais ilegais, a missão da ONG salvaguardou uma abordagem de apoio de dois passos que assegurava a Aparecida ao acesso garantido do registro civil de nascimento de sua filha.
Apesar da identidade falsa que sua filha recebeu após sua adoção ilegal, a ONG usou sua experiência para conduzir um processo de exclusão seguro de todas as filhas “impossíveis”. Primeiro requisitaram uma busca de todas as filhas possíveis usando parâmetros definidos da data de nascimento da filha de Aparecida. Em seguida, uma busca extensiva foi conduzida de todas as filhas possíveis registradas dentro do período de algumas semanas após o nascimento da filha de Aparecida, como uma primeira garantia. Em terceiro lugar, a ONG fez um requerimento no Tribunal Civil de São Paulo para garantir que uma ordem a corte para conduzir a busca em todos os cartórios civis de São Paulo com os mesmos parâmetros definidos mas dentro de um espaço de tempo maior.
O resultado dessa abordagem integral e, em teoria, à prova de falhas, foi preparada com base no conhecimento de Aparecida à respeito do nascimento de sua filha. No entanto, neste caso, isso significa que a missão da ONG não é a de contatar a filha de Aparecida, já que ela não é uma vítima de um caso Brazil Baby Affair mas, em vez disso, de uma adoção nacional ilegal. Como consequência, ela e/ou sua família adotiva podem não estar (completamente) informados de sua identidade original, o que faz com que a situação se torna extremamente sensível.
No entanto, durante a ajuda que deram a Aparecida, a ONG providenciou a possibilidade de que ela estabelecesse contato com sua filha. A ONG recomendou fortemente que, caso obtivessem sucesso em estabelecer contato com sua possível filha, conduzissem um exame de DNA para confirmar a relação delas.
Em agosto de 2015, Aparecida recebeu a confirmação deste teste de DNA. Infelizmente, a família adotiva de sua filha nunca foi informada sobre a adoção ilegal e portanto, a filha de Aparecida deseja permanecer anônima por enquanto.
Fatos e números
A filha de Aparecida nasceu no dia 18 de Junho de 1981 de parto normal, perto das 7:00 horas da manhã, na Clínica Infantil do Ipiranga, agora chamado Hospital Dom Antônio de Alvarenga.
Ginecologista
Dorival Arnaldo Della Togna
Intermediários
Josephina Elisa Ana Maria Muoio
Aparecida
Introdução
Missão
Fatos e números
Introdução
Aparecida nasceu em 1 de Outubro de 1962, na pequena cidade de Pongaí. Ela cresceu na cidade de Novo Horizonte, que se localiza a cerca de 450Km da cidade de São Paulo. Ela trabalhou no campo desde jovem. Ela teve dois filhos, uma filha, e a duas filhas gêmeas.
A primeira filha de Aparecida e o segundo filho foram tomados dela contra sua vontade para serem adotados ilegalmente, sob a pressão, e devido a falta de suporte familiar. Ela nunca assinou nenhum documento dando consentimento para que ninguém levasse seus filhos dela.
Vários anos atrás, Aparecida procurou por seu filho e o encontrou vivendo na mesma cidade que ela. Eles têm mantido contato regular desde então. No entanto, apesar da busca, ela não conseguiu encontrar sua filha. Dois anos atrás, seu marido a presenteou com um computador no Natal, o que permitiu que ela continuasse a procurar por sua filha.
Através de buscas diárias, Aparecida encontrou o perfil de busca familiar da Louisa. Sua filha pode ter sido vítima da adoção ilegal internacional, e as informações disponíveis para ambos os casos indicavam que poderia haver uma possibilidade de elas estarem buscando uma a outra. Depois de fazer contato, Aparecida e Louisa conduziram um exame de DNA para excluir essa possibilidade.
Missão
Em março de 2015, Aparecida e Louisa receberam um resultado negativo de um teste de DNA que conduziram pelo Laboratório Gene. Apesar de desapontador, este resultado não desanimou os planos de Aparecida de achar sua filha, e consequentemente, a ONG começou a missão para encontrá-la. Com a ajuda do programa de televisão Conexão Repórter e à jornalista Katy Sherriff, Aparecida pode viajar para São Paulo e voltar para sua cidade natal. E devido ao apoio de Louisa, Aparecida pode ficar em São Paulo por diversos dias.
Durante a missão, Patrick acompanhou Aparecida em todos os passos do processo, sendo o primeiro, registrar o caso no programa governamental Projeto Caminho de Volta, e no departamento de pessoas desaparecidas da polícia do Estado de São Paulo. Devido ao contexto em que Aparecida e os representantes da ONG abriram este caso (trabalho de advocacy para direitos humano), eles foram, felizmente, capazes de evitar que as autoridades policiais abrissem um caso de negligência contra Aparecida. Isto serviu como lembrete para a ONG de que existem riscos envolvidos em buscar adotados ilegalmente. Para evitar este risco, Aparecida deveria ter registrado seu caso no período logo após sua filha ter sido tirada dela. Felizmente, as autoridades deram a aprovação compulsória da polícia para o registro do caso de Aparecida com o Projeto Caminho de Volta.
Este processo de registro assegurou que o contato de Aparecida seriam acessíveis permanentemente pelas autoridades oficiais, caso a filha dela tente entrar em contato no futuro. A partir disso, a missão da ONG focou no hospital em que Aparecida pariu sua filha. Infelizmente, de acordo com o artigo 8 da Resolução CFM No. 1.821/07, o hospital Dom Antônio de Alvarenga não tinha mais posse do arquivo em questão.
Consequentemente, a missão da ONG acabou por se concentrar em todo os registros civis da cidade de São Paulo. Baseado no extensivo conhecimento sobre a prática da privação do direito humano à identidade no caso Brazil Baby Affair e na prática de adoções nacionais ilegais, a missão da ONG salvaguardou uma abordagem de apoio de dois passos que assegurava a Aparecida ao acesso garantido do registro civil de nascimento de sua filha.
Apesar da identidade falsa que sua filha recebeu após sua adoção ilegal, a ONG usou sua experiência para conduzir um processo de exclusão seguro de todas as filhas “impossíveis”. Primeiro requisitaram uma busca de todas as filhas possíveis usando parâmetros definidos da data de nascimento da filha de Aparecida. Em seguida, uma busca extensiva foi conduzida de todas as filhas possíveis registradas dentro do período de algumas semanas após o nascimento da filha de Aparecida, como uma primeira garantia. Em terceiro lugar, a ONG fez um requerimento no Tribunal Civil de São Paulo para garantir que uma ordem a corte para conduzir a busca em todos os cartórios civis de São Paulo com os mesmos parâmetros definidos mas dentro de um espaço de tempo maior.
O resultado dessa abordagem integral e, em teoria, à prova de falhas, foi preparada com base no conhecimento de Aparecida à respeito do nascimento de sua filha. No entanto, neste caso, isso significa que a missão da ONG não é a de contatar a filha de Aparecida, já que ela não é uma vítima de um caso Brazil Baby Affair mas, em vez disso, de uma adoção nacional ilegal. Como consequência, ela e/ou sua família adotiva podem não estar (completamente) informados de sua identidade original, o que faz com que a situação se torna extremamente sensível.
No entanto, durante a ajuda que deram a Aparecida, a ONG providenciou a possibilidade de que ela estabelecesse contato com sua filha. A ONG recomendou fortemente que, caso obtivessem sucesso em estabelecer contato com sua possível filha, conduzissem um exame de DNA para confirmar a relação delas.
Em agosto de 2015, Aparecida recebeu a confirmação deste teste de DNA. Infelizmente, a família adotiva de sua filha nunca foi informada sobre a adoção ilegal e portanto, a filha de Aparecida deseja permanecer anônima por enquanto.
Fatos e números
A filha de Aparecida nasceu no dia 18 de Junho de 1981 de parto normal, perto das 7:00 horas da manhã, na Clínica Infantil do Ipiranga, agora chamado Hospital Dom Antônio de Alvarenga.
Ginecologista
Dorival Arnaldo Della Togna
Intermediários
Josephina Elisa Ana Maria Muoio